Cardiologistas e emergencistas, convivem diariamente com avaliação de pacientes com dor no peito na sala de emergência.
A troponina, por ser uma proteína contrátil e fazer parte do músculo cardíaco, acaba sendo utilizada como um marcador sanguíneo de morte de células miocárdicas (células do musculo do coração), sendo, portanto, uma ferramenta fundamental para o diagnóstico e prognóstico (evolução ao longo do tempo), dos pacientes que chegam ao pronto socorro com dor no peito.
Atualmente já temos disponíveis as dosagens das troponinas ultrassensíveis, o que possibilita pegar valores extremamente menores na dosagem sanguínea, proporcionando uma melhor avaliação do paciente, com diagnóstico mais preciso e mais precoce.
A vantagem das troponinas ultrassensíveis portanto, seria excluir precocemente o infarto e diagnosticar rapidamente o mesmo, em casos que a dor e o eletrocardiograma, não permitam o diagnóstico com precisão.