Vivemos em uma era em que muitas pessoas adoecem e a causa não é mais uma cardiopatia, pressão alta ou até doença de pele. O adoecimento da nova era além de doenças físicas, está sendo causado pelo uso das redes sociais.
A necessidade de um like, de um comentário bacana em uma foto recém tirada pode tirar o sono e até o prazer em viver, apontam psicólogos especialistas no comportamento de jovens e adultos frente às redes sociais.
Em meados de 2019, o Instagram, a maior rede social de fotos e vídeos do mundo, resolveu retirar o número de likes das publicações. PARA UNS CALMARIA, já para outros um TERROR.
Com a atualização, usuários deixaram de ver quantos “coraçõezinhos” uma foto recebeu. Isso se deu porque as pessoas davam muito valor à quantidade de curtidas que suas fotos recebiam e o compartilhamento de fotos facilmente se transformava em uma competição silenciosa pela validação de terceiros.
As fotos de uma “vida perfeita” e cheia de conquistas diárias, as quais geralmente ostentavam casas, carros e viagens, estavam afetando a saúde mental dos usuários da rede. As pessoas que não podiam compartilhar do mesmo estilo de vida, facilmente se afetavam comparando o famoso número de likes. Dia após dia usando as redes sociais, você pode ter facilmente uma impressão de que a vida de todo mundo é incrível e cheia de novidades excitantes, menos a sua. Olhar para a suposta plenitude alheia pode elevar a ansiedade e aumentar o sentimentos de inferioridade. Ao se comparar com as postagens em redes sociais, muitas pessoas chegam a acreditar que estão estagnadas ou ainda, que tudo o que fazem em suas vidas, não é tão bom o suficiente para ser compartilhado, pois não tem uma vida de instagram. A dica do dia é: cuidado com o poder das redes sociais sobre a sua vida. Nem tudo o que é “postado” é realmente “vivido”.
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